Em entrevista ao RH.com.br, o consultor organizacional Alberto Ruggiero cita que o processo de integração deveria ser adotado toda vez que a empresa fosse realizar uma mudança que impactasse em seus valores, ou seja, em seu DNA.
No convívio de gerações não há ruptura, e sim, um grande encontro de diferentes perfis e desejos. E engana-se quem acredita que uma geração leva vantagem em relação à outra.
Independente dos ambientes, os bons relacionamentos podem ter impactos positivos ou negativos. Tudo dependerá de como está a interação entre as partes envolvidas no processo.
Se a estratégia representa os fins desejados, as táticas são os meios que utilizamos para chegar até lá. E não cabe a discussão sobre qual delas é a mais importante e sim o entendimento de que estratégia sem tática não leva a lugar algum.
Criar um clima bom, um ambiente saudável de trabalho é fundamental para os resultados de qualquer negócio e também pela satisfação de conviver com pessoas felizes.
Muitos especialistas em negociação afirmam que existem dois tipos de negociação: as chamadas únicas - que não se repetem - e as repetitivas, que são recorrentes e, portanto, incidem novamente.
Na ausência de uma liderança que valorize o comprometimento, as pessoas se desmotivam e concluem que não vale a pena fazer um esforço adicional.
Existem várias maneiras de abordar e administrar conflitos. Uma das mais eficazes é denominada de “Estilos de Administração de Conflitos”, método criado por Kenneth Thomas e Ralph Kilmann.
A Pöyry lançou o Conectando Times – uma iniciativa que objetiva estreitar o relacionamento entre os setores e permitir uma melhor integração entre os talentos de diferentes áreas.
Torna-se fundamental o investimento em rituais de gestão e liderança de pessoas, que estimulem o compartilhamento de ideias e um pacto de convivência entre as pessoas, em torno de um objetivo comum.